Apple na publicidade: pensando diferente


Em 28 de setembro de 1997 durante a pré-estréia do filme “Toy Story”, foi apresentada a campanha Think Different (“Pense Diferente”). Com peças impressas, mídia externa (outdoors, pinturas de parede, tetos de ônibus e pôsteres), e um comercial de televisão de 1 minuto, a campanha celebrava figuras históricas que mudaram o mundo por pensarem de maneira diferente como Albert Einstein, Mahatma Gandhi, Martin Luther King, Jr., Pablo Picasso, Maria Callas, Thomas Edson, Miles Davis, Jim Henson, Ted Turner, John Lenon & Yoko Ono, Frank Sinatra e Muhammad Ali, entre outros, exemplificando por que as pessoas deveriam ter um Macintosh. Uma homenagem a gênios criativos que nos servem de inspiração até os dias de hoje.


O ator Richard Dreyfuss narrou o texto abaixo no anúncio para televisão com cenas em preto e branco de gênios da história aparecendo.

Here’s to the Crazy Ones. The misfits.The rebels. The troublemakers. The round pegs in the square holes. The ones who see things differently.They’re not fond of rules. And they have no respect for the status quo.You can praise them, disagree with them, quote them,disbelieve them, glorify or vilify them. About the only thing that you can’t do, is ignore them. Because they change things.They invent. They imagine. They heal.They explore. They create. They inspire. They push the human race forward. Maybe they have to be crazy.How else can you stare at an empty canvas and see a work of art? Or, sit in silence and hear a song that hasn’t been written? Or, gaze at a red planet and see a laboratory on wheels?We make tools for these kinds of people.While some may see them as the crazy ones, we see genius.Because the ones who are crazy enough to think that they can change the world, are the ones who do.
O sucesso foi enorme e começava ali o renascimento da APPLE como marca. As pessoas que eram fiéis a marca foram resgatadas, levando consigo milhões de novos seguidores. Os criativos da TBWA Chiat/Day, agência que criou a campanha, disseram, em entrevista, que nunca poderiam produzir esses anúncios para o Macintosh, com a rapidez que foram feitos, sem a própria tecnologia Macintosh.


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