Você ainda acha que fazer vídeos para a internet é algo mambembe e com poucos recursos? Hora de rever conceitos. Assista a mega produção abaixo, o trailer de lançamento do jogo Call of Duty. Vídeo feito específicamente para a web e sucesso de audiência em 2011.
A revolução silenciosa da Internet começa a cutucar cachorros grandes. Em 2011, a web é a vitrine publicitária que mais cresceu no Brasil: 22% contra um crescimento de “apenas” 16% da televisão. Os dados são da Interactive Advertising Bureau (IAB) e Inter-Meios.
O faturamento da publicidade na internet brasileira bateu em R$ 1 bilhão de reais, algo entre 5% a 10% da receita do país. Na Inglaterra a fatia da web anda em torno de 40% do bolo publicitário, já é a mídia número um entre os ingleses. No Brasil, a web ocupa um honroso 4º lugar. E isso é só o começo, aposto um pirulito como em 2012, esse grid vai ter novidades ainda mais surpreendentes.
Fabio Coelho, diretor-geral do Google defende a ideia de que uma propaganda na web basta ser vista pelo usuário duas vezes para deixar marcas. Isso deve-se a capacidade de engajamento proporcionada pela da web. O leitor/telespectador/ouvinte está vivo, ativo, interagindo com as notícias, conteúdos e marcas.
Alguns números abaixo comprovam a força da publicidade na web. É importante notar que essa inevitável ascenção da web não se deve vista como uma briga dela com os meios “antigos” ou “tradicionais” como erroneamente ainda nos referimos à TV, jornal, rádio, etc… Mas como uma nova contaminação e convergência de mídias, algo que estamos antecipando e aguardando a pelo menos 15 anos.
Audiência de publicidade na web
Call of Duty: 17.275.439 exibições;Catvertising: 1.194.697 exibições;
Lembrando que, no Brasil, o vídeo da Nissan “Pôneis Malditos” teve 14 milhões de exibições mesmo sendo chato daquele jeito. Se quiser bolar algo novo conte com a gente. Vem pra Pasárgada!
Fonte: Blog do Tas
No entanto de nada vale entrar na internet sem planejamento. Seria o mesmo que gastar muito para ter pouco retorno. Por isso recomendamos a leitura do artigo de Regina Xeyla para o site do Sebrae. Clique aqui para ler.
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