O anúncio de que o Instagram, aplicativo que permite dar efeitos a fotos e compartilhá-las em redes sociais, passou a ser disponibilizado nos smartphones com Android levantou discussões na web na última terça-feira (3). A notícia estava entre os assuntos mais comentados no Twitter no mundo e no Brasil à noite.
Até então, o aplicativo gratuito, cuja criação um brasileiro participou, era restrito ao sistema iOS, usado nos aparelhos da Apple, como o iPhone. No Brasil, os smartphones com o sistema do Android, do Google estão entre os mais vendidos, e as discussões na rede foram em torno da possível popularização do Instagram.
Para o criador do Pobregram (veja aqui), um site brasileiro que faz uma brincadeira sobre como seriam cenas “pobres” registradas pelo Instagram, não existe conteúdo bom ou ruim na rede social. “No Instagram, o que existe é conteúdo que você segue ou que você não segue”, disse George Macêdo, ao G1. Ele conta que decidiu fazer uma brincadeira com o Instagram, sem maiores intenções. No site, são publicadas fotos enviadas por internautas com um efeito como o do filtro utilizado no aplicativo.
Mas Macêdo passa longe da polêmica entre usuários dos sistemas da Apple e do Google. “Não uso nem iPhone, nem Android. Uso BlackBerry porque gosto do teclado físico”, afirma. Com esse aparelho, o criador do site não pode utilizar o Instagram, que não é compatível com o sistema BlackBerry.
A chegada do Instagram aos usuários desse sistema deverá impulsionar a rede que, em março passado, ultrapassou a marca de 27 milhões de usuários cadastrados, de acordo com Kevin Systrom, cofundador e executivo-chefe do Instagram. Outro cofundador da empresa é o brasileiro Mike Krieger.
Fonte: G1
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